Pelo menos uma vez no mês o caos acontece na vida de uma mulher. Pode durar uma semana, dias... Não importa, é como o metereologista quando prevê tempestade. Quando vem, vem. Quem tem conhece os sintomas. Quem convive, conhece os sinais. Não são ventos cortantes, mas a falta de humor é de arrepiar. Imagina o que é acompanhar uma tragédia nacional nessa fase.
Ser mulher-polvo é uma característica da mulher desses tempos. São tantos afazeres rotineiros: casa, trabalho, família, amores, desamores... Tudo convive na mais perfeita paz. Mas na semana "D" (difícil) sempre alguém é sacrificado. Só assim dá pra relaxar, depois de ver o sangue ou as lágrimas de alguém, ou mesmo as dela, ou minhas.
Normal, é como filme de romance (algo proibido para esses dias), tem que terminar com os olhos inchados, pensando sempre no "se": se tivesse feito isso, se tivesse falado aquilo.
O bom é que tudo passa. Assim, de uma hora pra outra. Explicação? Cientificamente tem várias. Os hormônios, coitados...grandes vilões.
Passada a tormenta, volta aquela pessoa de sempre: amável, harmônica, divertida. E o que é mais interessante... já nem lembra do que aconteceu.
E que venha o próximo mês... Isso se não houver acidentes de percurso.
Ta lindo o texto amor, adorei...
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